Sábado, Maio 18, 2024

Altar de Frente para o Povo

Altar de Frente para o Povo.

Várias vezes a REB teve que responder a consultar acerca da Missa celebrada versus populum (cf. REB 1941, pp. 837-841; 1958, pp. 779-782; 1960, p. 436 s). Embora não deixassem de ponderar as razões a favor ou contra, nossos peritos responderam sempre negativamente. A alguns dos nossos leitores, entretanto, não agradou semelhante atitude reservada e prudente. Certamente não quererão que a REB se coloque em posições novas e extremas ou até arriscadas. Não é esta a finalidade de nossa Revista. Preferimos o campo das experiências comprovadas pela tradição e na medida em que foram aprovadas pelas autoridades. Acerca da prática das missas versus populum mantemos, pois, e decididamente, a posição formulada pelo Pe. Spauwen em 1958, pp. 779-782. Isso não impede, todavia, um mais aprofundado estudo teórico do problema. Reproduzimos, assim, atendendo à reclamação de um grupo de leitores, a tradução dum artigo da revista Worship, editada pelos Beneditinos de Collegeville (Minnesota), U.S.A., ano XXXIII (janeiro de 1959, pp. 83-91) e assinado por John H. Miller, C.S.C., professor de Liturgia no Seminário de Holy Cross e na secção de educação religiosa da Universidade Católica de Washington. Aliás, o Sínodo Romano, recém-publicado, no Decreto 618, § 2, n. 3, dá a seguinte norma: “Opportunitas et ratio collocandi altare populum versus a Vicariatu agnoscenda sunt”. Esta é sem dúvida a mente da Igreja neste assunto. E tal foi também a posição formulada na REB pelo Pe. Spauwen.

De grande interesse no desenvolvimento de qualquer ciência é aquela fase em que se constroem hipóteses a fim de explicar a origem ou evolução do objeto em estudo. Na medida do possível, os estudiosos tentam apoiar estas hipóteses em fatos consistentes a fim de prevenir objeções de que a ciência assenta em bases pouco sólidas. Algumas vezes, todavia, com a pressa de estudar o assunto na sua totalidade, há tendências para esquecer a natureza hipotética de certas afirmações e para as aceitar como provadas.

   Que isto seja verdade quanto às primeiras teorias acerca do altar versus populum, foi há pouco claramente demonstrado numa crítica ao excelente livro de William O’Shea, The Worship of the Church. O crítico sentiu-se na obrigação de apontar “um erro grave… frequentemente repetido e que não passa duma fábula que parece não querer morrer”.[1]

   Esta “fábula” é o que O’Shea diz acerca do altar versus populum: “O celebrante, que até então (antes do século VII) estava sempre voltado para o povo, na oração, começou a voltar-se para o nascente, o que implicava voltar as costas ao altar e ao povo”.[2]

   O crítico não tenta refutar a afirmação do autor de que o celebrante, antes do século VII, estava voltado para o povo, apresentando fatos históricos. Tal como Peter Anson, que recentemente escreveu um artigo contra os fundamentos históricos do altar versus populum[3], se limita a citar Joseph Jungmann para provar ter sido esta posição escolhida apenas quando havia uma razão especial para isso, tal como a orientação em algumas das basílicas romanas, ou considerações de ordem prática, como no caso dos túmulos dos mártires. Na realidade, Jungmann[4] indica mais outros motivo para esta disposição, ou seja, a posição do trono do Bispo ao centro da ábside.

   Infelizmente, Jungmann entende desnecessário provar a validade histórica destes motivos; limita-se a remeter o leitor para o trabalho de Joseph Braun, S.J., Der christliche Altar in seiner geschichtlichen Entwickung[5]. Citemos na íntegra este último historiador:

“O altar estava voltado para a nave em três casos. Primeiro, nas Igrejas episcopais, em que a cathedra do Bispo estava colocada no vértice da ábside, por trás do altar. Seria demasiado incômodo para o Bispo e seus ministros vir do trono, ao fundo da ábside, para o lado frontal do altar, todas as vezes que a ação sagrada o exigisse. Segundo, quando o altar estava sobre uma confessio (túmulo de um santo): o celebrante colocava-se do lado oposto aos fiéis, para que estes se pudessem aproximar o mais possível do altar a fim de venerar as relíquias encerradas debaixo dele e tocar com pedaços de pano ou outros objetos na tampa da confessio ou túmulo. Terceiro, quando o eixo da Igreja estava acidentado (dirigido para oeste, noroeste ou sudoeste): o altar ficava voltado para a nave, de modo que o sacerdote, colocado por trás dele, pudesse tomar a costumada e significativa direção para o nascente”.

   Mas, também aqui, Braun não apresenta provas; afirma, prudentemente, que o que ele diz são hipóteses. Examinemos, à luz da história cada uma destas hipóteses.

1) Orientação. – Primeiramente, quanto à orientação, um estudo do plano das basílicas romanas e das igrejas titulares mostra que Roma lhe prestou menos atenção do que em outros lugares.[6] O voltar-se para nascente durante a oração era um alegorismo oriental. A Disdascalia Apostolorum[7] siríaca descreve como a igreja deve ser construída voltada para nascente e como todos devem voltar-se para nascente quando oram. E as Constituições Apostólicas[8], também da Síria, dizem que o povo se deve levantar e voltar para nascente para a Oração dos Fiéis. Vários Padres do Oriente explicam este costume (por exemplo, Clemente de Alexandria e Orígenes, entre outros).

    Pelo que respeita ao Ocidente, um erudito da envergadura de Franz Joseph Dölger viu-se forçado a afirmar que não sabia de Padres do Ocidente anteriores a 500, afora S. Agostinho e o Pseudo-Agostinho[9], que atestem esta influência oriental[10]. Do século VI em diante, encontramos uma insistência sempre crescente na orientação, na Igreja Ocidental – mas, note-se, só em território não-romano! Não só não encontramos qualquer traço duma prática oficial deste gênero na própria Roma, como até S. Leão I se mostra nitidamente contrário[11].

   O único documento realmente romano que parece indicar uma orientação durante a Missa é o Ordo Romanus Primus. Nele se lê: “Levantando-se, o Pontífice beija os evangelhos e o altar, vai para a cátedra e coloca-se voltado para o nascente… Voltando-se para o povo, o Pontífice começa o Gloria in excelsis Deo; e imediatamente se volta de novo para nascente até que ele acabe. Depois disto, volta-se de novo para o povo e diz: Pax vobis, e, voltando-se novamente para nascente, diz Oremus, e segue-se a oração”.[12]

Mas temos aqui, incontestavelmente, uma adição galicana ao livro romano original[13], proveniente dum manuscrito do século IX, do mosteiro de S. Galo.

   Além disso, é deveras interessante notar que foi precisamente em terras galicanas que se notaram as primeiras tendências para celebrar a Missa com o sacerdote de costas para os fiéis. O princípio da orientação, quando devidamente realizado, implica a ábside situada na extremidade oriental da igreja, e a fachada a ocidente. Consequentemente, a posição normal do sacerdote durante a Missa, nas igrejas orientadas, era do lado do altar que ficava voltado para o povo[14].

2) Veneração dos Mártires.– Em segundo lugar, querem levar-nos a crer que a veneração das relíquias dos mártires teve influência na celebração de face para o povo, e de modo particular que a presença da confessio em forma de fosso, à frente do altar para permitir mais fácil acesso ao túmulo do mártir, impedia o sacerdote de se colocar da parte do altar voltada para o povo – não havia espaço para ele!

   Teoria interessante, mas que não parece estar de acordo com a verdade histórica. O altar versus populum é anterior à construção das tais “confissões”. Estas são todas de épocas relativamente recentes. A primeira é a da basílica de S. Paulo, e só no século XVI foi disposta desta maneira. Maderna seguiu-lhes as pisadas, quando construiu S. Pedro; e só mais tarde ainda é que os arquitetos copiaram a idéia para as basílicas de Santa Maria Maior e S. João de Latrão[15].

   Antes daquela época, tais “confissões” existiam de fato, mas eram criptas construídas por trás do altar e por baixo do pavimento do santuário. Os fiéis podiam ter acesso a elas através de escadas dispostas dum e doutro lado da ábside. Mas mesmo estas criptas datam apenas do século VI, quando as autoridades eclesiásticas começaram a transportar as relíquias dos mártires dos lugares onde repousavam inicialmente nas catacumbas para as igrejas principais de Roma[16]. É sabido que as basílicas urbanas foram construídas dois séculos antes, na época de Constantino. E já antes disso tinham sido erigidas várias igrejas titulares nas casas dos cristãos abastados[17], nas quais, por via de regra, se encontra a disposição de altar versus populum.

   Embora pudéssemos ser inclinados a crer que os altares, nos cemitérios cristãos de Roma, tinham sido construídos voltados para o povo devido à presença do túmulo dum mártir, os fatos levam-nos a rejeitar essa idéia. Nenhum dos altares hoje existentes nas catacumbas remontam além do século V[18], a menos que insistamos em crer (mas os arqueólogos são unânimes em contrariar este ponto de vista, por boas razões)[19] que os arcosolia, ou arcos sobre os túmulos, foram assim construídos para permitir a celebração da Missa imediatamente sobre a superfície plana do túmulo – caso que, como é óbvio, nada tem que ver com o altar versus populum.

   Além disso, posto que a disposição do altar versus populum da cripta papal nas catacumbas de S. Calisto pudesse datar de antes do fim do século IV, os túmulos estão colocados aos lados e por trás do altar.

3) Cátedra do Bispo. – Isto conduz-nos finalmente à primeira sugestão feita por Braun, a que tem realmente significado para os defensores do altar versus populum.O trono do Bispo, nos primeiros tempos, ocupava o lugar central da igreja; portanto, ficava à cabeça mesmo da assembléia litúrgica, no vértice da ábside. Por estranho que possa parecer, não era o altar que era posto em destaque, mas sim a pessoa do liturgo, alguém investido do poder do alto, alguém enviado por Deus ao Seu povo. Durante séculos, o altar foi uma simples mesa portátil (e, deixem-me dizê-lo aqui, não desejo ver esse regresso), trazida e posta no seu lugar durante a Missa, no momento mesmo do sacrifício[20].

   É indubitável que as perseguições devam ter contribuído para esta instabilidade do altar, pois, desde que Constantino concedeu a paz e existência legal à Igreja, começaram a aparecer altares fixos de pedra ou de metal. Mas mesmo nesta época o trono do Bispo e o seu ocupante mantinham a primazia e, quando começava a parte sacrifical da Missa, o pontífice ocupava o seu lugar ao altar do lado oposto ao povo e voltado para este.

   Braun parece querer afirmar que esta posição era de mera conveniência: teria sido demasiado incômodo para o Bispo dar a volta toda ao altar para se vir colocar do lado do povo. Não se pode provar que não se trata duma simples questão de conveniência; mas atrevo-me a afirmar que o argumento não é conveniente.

   Se os romanos vissem que havia razões para o Bispo ocupar o seu lugar do lado frontal do altar, certamente o teriam feito, sem hesitar. São tantos os exemplos a mostrar as grandes distâncias que eles percorriam, relativamente a uma cerimônia, só para se manterem fiéis a um princípio!

   Exemplo claríssimo é o envio do fermentum, ou seja, de uma parcela da Hóstia consagrada, aos pastores das igrejas titulares, e que estes deviam misturar com as espécies consagradas na sua própria Missa – e tudo isto, para manifestar a unidade entre o pastor principal e os seus cooperadores[21]. Enviar dúzias de acólitos a calcorrear Roma inteira levando consigo as sagras Partículas, era, de certo, algo mais que uma maneira conveniente de manifestar a união de corações!

4) Fundamentos teológicos. – Embora não haja uma evidência explícita em apoio desta opinião – pelo menos que eu saiba, – parece muito mais razoável situar a prática da celebração de face para o povo no próprio contexto da mentalidade patrística: extraordinário conhecimento da delegação absolutamente divina do poder sacerdotal, seu caráter apostólico de missão de Deus ao homem (não do homem a Deus), sua função vicária e paterna: o Bispo ou sacerdote ocupa o lugar de Deus que reparte o remédio da imortalidade para com os seus familiares (fractio panis foi o primeiro nome que teve a Missa).

   Este conceito era profunda e integralmente católico na sua teologia. O sacerdote, ao altar, não é, no verdadeiro exercício do seu poder sacerdotal, um simples homem entre os homens, um pecador como qualquer outro, a advogar a sua própria causa diante da divindade, uma ovelha, se quiserdes, à procura de alimento.

   Tudo isto se pode dizer dele com verdade, não enquanto sacerdote, mas enquanto pessoa humana. Na sua qualidade de sacerdote, ele é o ministro de Cristo, Seu instrumento, Seu representante; embora homem, é superior aos homens; embora pecador, é santificador dos outros; embora ele próprio necessitado de alimento espiritual, é vigário que alimento os cordeiros e as ovelhas de Cristo.

   Como tão sutilmente nota Pio XII, o sacerdote “não age apenas como mandatário da comunidade”; “o sacerdote faz as vezes do povo, porque representa a pessoa de Jesus Cristo… Aproxima-se do altar como ministro de Cristo, inferior a Ele, mas superior ao povo”[22].

   Consequentemente, assim como o sacerdote, nas suas funções de mestre, se apresenta à frente do povo para repartir por ele o pão da verdade de Cristo, em nome do mesmo Cristo, assim também, nas suas funções de sacrificador e santificador, ele vem até aos homens, em proveito dos homens, da parte de Deus.

   Recordemos ainda o grande relevo que a primitiva Igreja dava, na Missa, ao seu aspecto de banquete. Chamava-se-lhe “fração do Pão”; o altar era uma mesa com comida e bebida. Chamava-se também à Missa “eucaristia”, pois a própria oração da consagração era, na verdade, uma oração de ação de graças. Prefácio e Cânon formaram, durante muitos séculos, um todo único, em que se enunciavam os vários motivos, tirados do plano da redenção, para agradecer a Deus, a culminar no maior dom, o que Nosso Senhor fez na véspera da Sua morte[23]. Era uma oração formulada nos mesmos moldes da ação de graças dos judeus na ceia pascal.

   É certo que a primeira realidade da Missa é o seu elemento sacrifical. Mas o primeiro aspecto, ou forma, se quiserdes, da Missa dos fiéis é o seu caráter de banquete. E esta forma foi desejada por Cristo: escolheu alimentos como símbolos e relacionou a sua instituição com a ceia pascal judaica.

   Finalmente, tenham ou não os antigos pensado nisto a sério, a visibilidade das ações do sacerdote, durante a Missa, é de suma importância para nós, hoje em dia. Pretendemos dar à Missa todos os recursos psicológicos e catequéticos que possam ajudar os fiéis a sentirem-se mais intimamente presos ao que nela se realiza. A Missa versus populum, em toda a parte em que tem sido introduzida, com aprovação episcopal, ajudou certamente os leigos a realizar uma maior união com a ação sagrada[24]. Estes podem seguir a Missa com maior concentração, sentem-se os verdadeiros beneficiários desta repetição da obra da redenção, e são assim mais naturalmente movidos a tomar parte ativa nesta fonte principal do espírito cristão.

5) Nada de arqueologismo. – Segue-se que os que advogam o altar versus populumbaseiam a sua causa em outras razões além das razões históricas. Invocamos duas razões teológicas: consciências mais profunda da realidade do sacerdócio sacramental e valorização da Missa no seu aspecto de banquete. A isto acrescentamos um motivo psicológico bem fundado: o povo pode ver melhor as ações do sacerdote e entendê-las, ao menos, parcialmente, como dirigidas a si próprio.

   São considerações pastorais de ordem prática que legitimam se mantenha esta longa tradição eclesiástica; e impedem-nos de ser antiquários. Por muito “bonitas” que possam ser as velhas tradições, isso só não pode justifica se volta a elas. Mas, quando essas tradições são aplicáveis às necessidades pastorais e teológicas, o seu estabelecimento ou conservação (sempre, evidentemente, sob a sanção pontifícia) desfruta de fortes razões a seu favor.

   Que isto seja verdade com respeito ao altar versus populum, foi recentemente evidenciado por dois documentos pontifícios. Na sua alocução ao Congresso da Liturgia Pastoral de Assis, Pio XII, embora impondo respeito pelos sagrados cânones relativos à união do sacrário e do altar, entendeu fazer referência especial à celebração da Missa de frente para o povo. Esperava que os especialistas, disse ele, descobrissem maneira de dispor o sacrário por forma a não impedir esta celebração[25].

   E quando a Sagrada Congregação dos Ritos, em 1º de julho de 1957, publicou o decreto a respeito da forma e uso do tabernáculo, estabeleceu uma norma explícita referente ao altar versus populum. “Quando numa igreja houver um só altar, este não pode ser construído voltado para o povo; ao centro desse altar deve-se colocar o sacrário”[26]; donde se conclui claramente que, quando houver mais de um altar, o altar principal pode ficar versus populum.

   Uma autoridade da envergadura do Pe. A. Bugnini, consultor da Sagrada Congregação dos Ritos e redator principal das Ephemerides Liturgicae, confirma o mesmo potno de vista no seu comentário ao citado documento[27]. De fato, diz ele, a celebração da Missa deste modo é um dos casos em que, segundo o cânon 1268, §§ 2 e 3, se justifica a transferência do sacrário para outro lugar (diferente do altar-mor), pois os exemplos referidos no § 3 do citado cânon não são casos exclusivos.

   Vê-se assim que o caso do altar versus populum não é uma fábula, mas um fato que tem atrás de si uma sólida tradição, e, em nossos dias, uma importância pastoral suficiente para ter merecido a aprovação pontifícia.

                                                                                                                                John. H. Miller, C.S.C.

NOTAS

[1] Denis Foudy, S.S., em The Priest, janeiro de 1958, p. 45.

[2] The Worship of the Church (Westminster, Mad., 1957), 169.

[3] Mass Facing the people, em Liturgical Arts, 24 (nov. 1955, 2-4).

[4] Mass of the Roman Rite, I (New York, 1951), 255.

[5] (Munich, 1924), I, 412-413.

[6]Cf. H. Leclercq, Orientation, em Dictionnaire d’Achéologie Chrétienne et de Liturgie, XII, 2665.

[7] II, 57, 2-5. J. Quasten, Monumenta eucharistica et liturgica vetustissima (Bonn, 1935), 34-35.

[8] II, 57, 14. J. Quasten, 184, 185.

[9] É estranho que se esqueça, neste ponto, de que já havia falado de Tertuliano e de Lactâncio. Paulino de Nola também diz que havia Igrejas orientadas para o ocidente, Epistola 32, MPL, 61, 337.

[10] Sol Salutis (Münster, 1925, 255.

[11] Ibid., 3-5.

[12] Nn. 51-53. Michel Andrieu, Les Ordines Romani du Haut Moyen Age, II (Louvain, 1958), pp. 83-84.

[13] Cf. Andrleu, op. cit., II, 55; idem, “Note sur une ancienne rédaction de l’Ordo Romanus Primus”, em Revue des Sciences Religieuses, I (1921) 394-395.

[14] Cf. H. Leclercq, art. cit., 2666.

[15] Cf. Grossi Gondi, I Monumenti cristiani (Roma, 1923), 431, nota 2.

[16] Ibid., 429.

[17] Cf. J. Kirsch, Die römischen Tikelkirchen im Altertum (Paderborn, 1918), pp. esp. 188-137.

[18] M. Richetti, Manuale di Storia Liturgica, I (Milão, 1950), 409.

[19] Cf. L. Hertling-E. Kirschbaum, The Roman Catacombs and their Martyrs (Milwaukee, 1956), 131.

[20] Cf. Braun, op. cit., I, 54-55; Richetti, op. cit., I, 407.

[21] Andrieu, Les Ordines Romani, II, 61-63.

[22] Mediator Dei (Ed, da ACP), 83-83.

[23] Veja-se o formulário na Tradição Apostólica de Hipólito: B. Botte, La Tradition Apostolique (Paris, 1946), 30-33. Vem também reproduzido em J. Quasten, op. cit., 29-30.

[24] Falo aqui por experiência. Todo o tempo em que servi como capelão na nossa Força Área Americana, na Alemanha, celebrava habitualmente deste modo.

[25] AAS, 48 (1956), 722; cf. REB 1956, p. 1012.

[26] Ephemerides Liturgicae, 71 (1957), 441; REB 1956, p. 770. Cf. Ora & Labora, IV (1957), pp. 180 s.

[27] Ibid., 443.

FONTE: Altar de frente para o povo. REB-Revista Eclesiástica Brasileira, v.20, n.80, Dezembro 1960, p. 987-992.

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